
Tanta alma que gostaria de festejar condignamente este dia...
O Dia Mundial da Alimentação foi colocado no calendário pela Organização das Nações Unidas (ONU)para ser festejado a 16 de Outubro. Existem cerca de 850 milhões de pessoas (!!) sem comida no mundo inteiro, números estes calculados pelas ONU, que se tinha proposto reduzir para metade deste número e até ao ano de 2015, as carências que afectam cerca de 14% da população mundial.
Atrevo-me a dizer que este número pode ser bem maior...
Em Portugal, apesar de já termos mais de 2 milhões de pobres, o risco de pobreza anda a afectar cerca de 4 milhões de portugueses, e este número não pára de crescer, muito por culpa das sucessivas más governações, facilidade excessiva na concessão de créditos para as pessoas que não tem como pagar e outros factores. São criados Bancos Alimentares, Rede-Europeias contra a Pobreza, mas não existe a coragem de enfrentar os verdadeiros problemas pela classe política.
Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), a percentagem de pobres subiu assustadoramente quanto a mim, de 38% para 42%. São pessoas que “sobrevivem” com cerca de 360 euros por mês...Ainda segundo o INE, Portugal é o país da Europa em que se nota mais o fosso entre os ricos e a classe pobre, em que os ricos ganham, no mínimo, mais 7 vezes que os pobres, muito acima da média europeia. Se não fosse o Estado e os seus subsídios, pensões de reforma, o número podia ainda aumentar. Do mesmo modo, um terço da população activa entre os 16 e os 64 anos, seria pobre se dependesse apenas do trabalho. Em termos percentuais, enquanto a Europa anda a esticar para baixo os 16% que ainda tem de pobreza, Portugal “luta” estoicamente e não contribui para a queda da média, pois ainda tem 19%...
Surge agora uma nova classe nos pobres : os novos pobres em contraponto com os novos ricos. Os novos pobres, são aqueles que o ordenado não lhes chega para fazer face às despesas geradas com inúmeros créditos ou com as despesas do numeroso agregado familiar.
E ainda existem aquelas pessoas que sem terem necessidade, recorrem a Instituições de Solidariedade Social e tiram o “pão da boca” aos mais necessitados...
O Dia Mundial da Alimentação foi colocado no calendário pela Organização das Nações Unidas (ONU)para ser festejado a 16 de Outubro. Existem cerca de 850 milhões de pessoas (!!) sem comida no mundo inteiro, números estes calculados pelas ONU, que se tinha proposto reduzir para metade deste número e até ao ano de 2015, as carências que afectam cerca de 14% da população mundial.
Atrevo-me a dizer que este número pode ser bem maior...
Em Portugal, apesar de já termos mais de 2 milhões de pobres, o risco de pobreza anda a afectar cerca de 4 milhões de portugueses, e este número não pára de crescer, muito por culpa das sucessivas más governações, facilidade excessiva na concessão de créditos para as pessoas que não tem como pagar e outros factores. São criados Bancos Alimentares, Rede-Europeias contra a Pobreza, mas não existe a coragem de enfrentar os verdadeiros problemas pela classe política.
Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), a percentagem de pobres subiu assustadoramente quanto a mim, de 38% para 42%. São pessoas que “sobrevivem” com cerca de 360 euros por mês...Ainda segundo o INE, Portugal é o país da Europa em que se nota mais o fosso entre os ricos e a classe pobre, em que os ricos ganham, no mínimo, mais 7 vezes que os pobres, muito acima da média europeia. Se não fosse o Estado e os seus subsídios, pensões de reforma, o número podia ainda aumentar. Do mesmo modo, um terço da população activa entre os 16 e os 64 anos, seria pobre se dependesse apenas do trabalho. Em termos percentuais, enquanto a Europa anda a esticar para baixo os 16% que ainda tem de pobreza, Portugal “luta” estoicamente e não contribui para a queda da média, pois ainda tem 19%...
Surge agora uma nova classe nos pobres : os novos pobres em contraponto com os novos ricos. Os novos pobres, são aqueles que o ordenado não lhes chega para fazer face às despesas geradas com inúmeros créditos ou com as despesas do numeroso agregado familiar.
E ainda existem aquelas pessoas que sem terem necessidade, recorrem a Instituições de Solidariedade Social e tiram o “pão da boca” aos mais necessitados...
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